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| Sr° Ornelindo Zelador do cemitério |
Depois de uma publicação
feita dentro dos conceitos jornalísticos sem nenhum critério profissional (o
ônus da prova cabe a quem acusa – e sem ter apresentado essas provas ou
publicado de fato a denuncia feita por pessoa identificada, além de não relatar
a expressão da defesa), e que segundo as pessoas que tiveram acesso a verdade
dos fatos ocorridos e aos depoimentos das testemunhas, foi demonstrada apenas que
o texto publicado é uma forte necessidade de agredir a atual gestão pelo nada, e
que o blog Atitude em Una, pertencente a Adriano Rusciolelli.
Ocorre que, no último dia
15/12, Adriano Rusciolelli quem tem um parentesco com a atual prefeita, e que
foi um dos grandes lutadores para a sua eleição, chegando até mesmo a se expor
publicamente para conseguir esse intento, e que posteriormente fez parte da
equipe de governo da prefeita, publicou uma matéria acusando claramente Diane
de ter mandado tocar fogo na grama do Cemitério, que resultou, segundo a
matéria de Adriano, na queima também, de algumas cruzes e ornamentações de
covas.
A matéria de Adriano com o
título “UNA, por economia funcionários
da prefeitura municipal ateiam fogo dentro de um dos Cemitérios da cidade”,
segundo o depoimento das testemunhas, é criminosa quando afirma em suas
entrelinhas de texto, de que o fato ocorreu depois de uma ordem da prefeita
para que assim fosse feito, com o objetivo de fazer economia com produto herbicida
(mais conhecido como Roundup), o que, segundo as testemunhas não é verdade.
Procurados para confirmar ou
não os fatos e a acusação do Blog Atitude em Una, os zeladores do Cemitério,
que já prestam serviço no local desde outros mandatos (ação jornalística que o
blog Atitude em Una, segundo o jurídico da Prefeitura, deveria ter tomado),
disseram que nunca receberam tal ordem da prefeita, ou de nenhum prefeito que
passou pela gestão municipal. Segundo um deles Ornelindo Gomes da Silva, o que
sempre ocorre é que, todo ano, no dia 2/11 (dia de Finados), onde se revenera
os mortos, a quantidade de velas que são acesas junto às covas e em cima da
grama é muito grande, e que essas velas ficam acesas até mesmo depois do
fechamento do Cemitério. Segundo eles, o resultado disso é que, as velas sempre
acabam por queimar a grama e o fogo rasteiro se espalha pelo gramado durante o
período da noite. Ainda segundo o depoimento deles, nesse último dia, não foi
diferente, e as velas acabaram por queimar a grama de uma quadra e a metade de
outra, conforme mostra as fotos. O Coveiro Ornelindo, ainda Fez questão
demonstrar de que, a prova do que eles estavam dizendo, era a grama que fica
localizada na passagem entre uma quadra e outra que ficou ilesa do fogo, e o
que foi queimado, aconteceram exatamente onde se acende as velas.
O Zelador Ornelindo
ressaltou de que a informação exposta na matéria do blog Atitude em Una é
errada também quando diz que a prefeita mandou tocar fogo na Grama por economia.
Segundo ele, dias antes ao “dia de Finado” (dia em que ocorreu o incêndio da
grama causado por velas acesas), a prefeita mandou, através de sua Secretaria
de Obras, efetuar uma grande limpeza externa e interna no Cemitério. Foi
passada a máquina no estacionamento. Foi passada a máquina roçadeira nos
canteiros internos e segundo os próprios zeladores, eles mesmo fizeram todo o
trabalho de roçagem dentro da área do Cemitério, a mando da Secretaria de
Obras, o que desmente a matéria tendenciosa feita pelo Blog Atitude em Una.
O secretário de Obras da
Prefeitura José Mauro dos Santos, afirmou que nunca recebeu nenhuma orientação
da prefeita para agir assim como essa matéria do blog Atitude em Una sugeriu.
Ao contrário, Zé Mauro disse que as ordens para com a limpeza da cidade, são
sempre direcionadas dentro de um organograma restritamente profissional,
obedecendo-se os critérios em respeito ao meio ambiente, e principalmente, ao
respeito pelo cidadão unense, sua história e o interesse de toda a sociedade.
Zé mauro ainda comentou que a matéria foi tendenciosa, e que o blogueiro
desenformado sequer sabe que é proibida por Lei, a compra por parte da
Prefeitura de Herbicida, principalmente de Roundup.
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