terça-feira, 8 de abril de 2014

Mobilização começa com informações para a gestão e a divulgação da campanha Viva o seu Município




Ag. CNM 

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) reúne, nesta terça-feira, 25 de março, mais de mil gestores municipais de todo o Brasil. No Senado Federal, eles vieram lutar para que o Executivo Federal e o Parlamento se atentem à pauta de reivindicações do movimento. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, iniciou a Mobilização com "informações relevantes de diversos setores para a administração pública".

Os participantes foram atualizados sobre a tramitação do Plano Nacional de Educação e a luta pela mudança no reajuste do piso dos professores. Técnicos da CNM chamaram a atenção para o curso de arrecadação do Imposto Territorial Rural e o informe que deve ser enviado ao governo federal pelos Municípios que receberam doação de màquinas, entre outros assuntos. 

Na Saúde, os prefeitos foram informados sobre uma pesquisa que a entidade iniciará para saber o custo dos profissionais do Programa Mais Médicos para as prefeituras. Em relação ao Orçamento Informativo, o Ministério da Saúde deve avaliar, até o dia 4 de abril, a validade dos projetos apresentados pelos Municípios.

Ag. CNM 

Campanha 

Houve apresentação da área de Finanças, focada na queda de repasses do FPM e as baixas projeções para 2014. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, destacou que os problemas não param por ai, são inúmeros, e que a campanha Viva o seu Município foi idealizada exatamente para expô-los à população e aos deputados e senadores. "Eles precisam saber o que estão fazendo com os Municípios quando votam projetos aqui em Brasília". 

Na entrada do auditório Petrônio Portela, os participantes receberam uma cartilha intitulada: Você sabia que seu Município está falindo?. Além disso, todas as peças criadas pela CNM para tornar a campanha realidade foram divulgadas aos gestores. "Nós estamos organizando, dando suporte. Mas as ações dependem de vocês, não da Confederação. A CNM são vocês. Fechem as portas, na medida que a lei permite. Essa campanha unifica o movimento", explica Ziulkoski. Neste momento, a palavra foi aberta para os prefeitos.

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