Apesar de aumento em fevereiro, racionamento ainda não está descartado.
Sem chuvas, dois sistemas que abastecem a Grande SP caíram.
O nível do sistema Cantareira voltou a subir e atingiu 10,7% nesta terça-feira (24), recuperando exatamente o volume de água do segundo volume morto. A informação foi divulgada em boletim diário da Sabesp.
Embora o manancial não receba chuvas desde sábado (21), ele se vale do aumento da vazão de rios que desaguam no sistema, como os localizados no sul de Minas Gerais. A menor captação de água nos reservatórios e a redução de pressão na rede em São Paulo também contribuem para a alta.
O patamar desta terça-feira corresponde a 105 bilhões de litros, mesma quantidade de água da segunda reserva técnica, que começou a ser captada no dia 24 de outubro do ano passado. Apesar disso, o conjunto de represas, que abastece 6,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, ainda não recuperou o primeiro volume morto (18,5%). Isso vai ocorrer quando o sistema chegar 29,2% (10,7% + 18,5%).
O sistema, que começou o mês em 5%, teve em fevereiro o mês mais chuvoso e com mais elevações desde o começo da crise, em janeiro de 2014. Foi a 21ª alta de fevereiro e a 19ª consecutiva, mas a situação ainda é crítica. A média prevista de chuvas para o mês todo já foi superada em 33,8%, mas a estação chuvosa está terminando e as represas têm que acumular água para enfrentar os meses mais secos.
O governador disse nesta sexta-feira (20) que "não há nenhuma previsão de rodízio", mas a possibilidade ainda não está descartada por completo.
Outros sistemas
Entre os demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo, dois caíram (Guarapiranga e Rio Grande), dois permaneceram no mesmo nível (Alto Tietê e Rio Claro) e apenas um subiu, o Alto Cotia. Assim como o Cantareira, nenhum recebeu chuva entre esta segunda e terça-feira.
O nível do sistema Cantareira voltou a subir e atingiu 10,7% nesta terça-feira (24), recuperando exatamente o volume de água do segundo volume morto. A informação foi divulgada em boletim diário da Sabesp.
Embora o manancial não receba chuvas desde sábado (21), ele se vale do aumento da vazão de rios que desaguam no sistema, como os localizados no sul de Minas Gerais. A menor captação de água nos reservatórios e a redução de pressão na rede em São Paulo também contribuem para a alta.
O patamar desta terça-feira corresponde a 105 bilhões de litros, mesma quantidade de água da segunda reserva técnica, que começou a ser captada no dia 24 de outubro do ano passado. Apesar disso, o conjunto de represas, que abastece 6,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, ainda não recuperou o primeiro volume morto (18,5%). Isso vai ocorrer quando o sistema chegar 29,2% (10,7% + 18,5%).
O sistema, que começou o mês em 5%, teve em fevereiro o mês mais chuvoso e com mais elevações desde o começo da crise, em janeiro de 2014. Foi a 21ª alta de fevereiro e a 19ª consecutiva, mas a situação ainda é crítica. A média prevista de chuvas para o mês todo já foi superada em 33,8%, mas a estação chuvosa está terminando e as represas têm que acumular água para enfrentar os meses mais secos.
O governador disse nesta sexta-feira (20) que "não há nenhuma previsão de rodízio", mas a possibilidade ainda não está descartada por completo.
Outros sistemas
Entre os demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo, dois caíram (Guarapiranga e Rio Grande), dois permaneceram no mesmo nível (Alto Tietê e Rio Claro) e apenas um subiu, o Alto Cotia. Assim como o Cantareira, nenhum recebeu chuva entre esta segunda e terça-feira.
Multa
A Sabesp começou a entregar neste mês contas de água com multa para quem excedeu a média do consumo. A sobretaxa na conta foi autorizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) e a multa varia entre 40% e 100% para quem consumir mais água neste ano no comparativo entre fevereiro de 2013 e janeiro de 2014.
A multa foi de 40% para quem consumiu até 20% a mais do que a média do período anterior e a taxa foi de 100% para quem utilizou mais que 20%. A medida é válida somente na parte do gasto de água encanada, que representa metade do valor da conta. Os outros 50% são referentes ao serviço de coleta de esgoto.
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