A Justiça voltou a permitir que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) interrompa o funcionamento de planos de saúde de grupos específicos, geridos pelas empresas de autogestão. As companhias haviam conseguido uma liminar em setembro do ano passado, que liberavam a inclusão de novos beneficiários em contratos já suspensos pela ANS por descumprir prazos para atendimento médico, realização de exames e internações, e negativas indevidas de cobertura. A decisão suspende novamente as operadoras filiadas à União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), que tinha conseguido decisão para liberar a inclusão de novos beneficiários em planos de saúde coletivos existentes. São atingidas a Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz), a Fundação de Seguridade Social (GEAP), e a Fundação Saúde Itaú. A agência diz que as empresas de autogestão têm por volta de 5,3 milhões de usuários, de acordo com dados de 2013.
Fonte Bahia Notícias
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